O que é e como calcular o dissídio em 2025
Entenda o que é o dissídio, quem tem direito e como calcular o reajuste salarial em 2025 de forma simples e atualizada.
O dissídio em 2025 é um tema de grande relevância para trabalhadores e empregadores em todo o Brasil. Ele representa um instrumento jurídico que determina os reajustes salariais e as condições de trabalho por meio de negociações entre sindicatos e empresas. Embora o foco esteja, geralmente, no aumento dos salários, o dissídio também abrange jornada de trabalho, benefícios e demais direitos coletivos.
Neste conteúdo, explicamos como funciona o cálculo do dissídio em 2025, como ele é negociado, o papel dos sindicatos e quais os impactos para o trabalhador.
14 min de leitura
Como funciona o cálculo do dissídio em 2025
O cálculo do dissídio em 2025 considera diversos fatores econômicos, sendo os mais relevantes os índices de inflação do período anterior. Normalmente, utiliza-se o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) ou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) como base para o reajuste salarial.
A fórmula geral do reajuste considera o percentual da inflação acumulada no período da última negociação, acrescido ou não de um ganho real. Este valor é estipulado por meio de convenções coletivas específicas para cada categoria profissional.
Exemplo prático:
Se o INPC acumulado em 2024 foi de 4,5%, e a categoria obteve um ganho real de 1%, o reajuste no dissídio em 2025 será de 5,5%.
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O papel das convenções coletivas no dissídio
As convenções coletivas são acordos firmados entre sindicatos de trabalhadores e empregadores. Esses documentos definem os percentuais de reajuste, prazos e condições específicas para cada categoria.
Em 2025, essas convenções continuam sendo o principal instrumento legal para garantir que os salários sejam ajustados de acordo com a realidade econômica do país. Vale lembrar que as condições estabelecidas nas convenções prevalecem sobre a legislação, desde que não reduzam direitos fundamentais.
O papel dos sindicatos nas negociações do dissídio
Os sindicatos desempenham um papel central no dissídio em 2025. São eles que representam os interesses dos trabalhadores nas negociações com os empregadores, buscando reajustes que compensem a inflação e garantam ganho real.
Com base em estudos econômicos e dados do setor, os sindicatos propõem percentuais de reajuste e melhorias nas condições de trabalho. Quanto maior o apoio da categoria, mais força o sindicato terá durante as negociações.
Qual o impacto do dissídio em 2025 para os trabalhadores?
O dissídio coletivo impacta diretamente o poder de compra dos trabalhadores. Em um cenário de inflação acumulada, o reajuste salarial é essencial para manter a renda e a qualidade de vida.
Em 2025, categorias como comércio, indústria e serviços devem observar reajustes diferenciados, conforme os acordos firmados. A falta de um dissídio justo pode resultar em perdas salariais e insatisfação da força de trabalho.
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Desafios econômicos nas negociações do dissídio em 2025
Apesar da importância do dissídio em 2025, muitos setores ainda enfrentam desafios econômicos como a inflação elevada e crescimento tímido. Isso torna as negociações mais complexas, exigindo equilíbrio entre a capacidade financeira das empresas e a necessidade de reposição salarial dos trabalhadores.
É comum que as negociações enfrentem entraves quando o percentual proposto pelas empresas não cobre a inflação acumulada. Nesses casos, podem ocorrer impasses e até greves organizadas pelos sindicatos.
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Valor Líquido a Receber:
R$ 0,00 R$ 0,00Valor Bruto das Férias:
R$ 0,00 R$ 0,00Férias (Salário Proporcional) | R$ 0,00 |
1/3 Constitucional | R$ 0,00 |
Abono Pecuniário | R$ 0,00 |
1/3 do Abono Pecuniário | R$ 0,00 |
Adiantamento 13º Salário | R$ 0,00 |
Desconto INSS | - R$ 0,00 |
Desconto IRRF | - R$ 0,00 |
Salário Bruto: R$ 0,00
Dias de Férias: 30 dias
Abono Pecuniário: Não
Adiantamento 13º: Não
Perspectivas para o dissídio em 2025
A expectativa para o dissídio em 2025 é de que as negociações se concentrem na recuperação do poder de compra perdido nos anos anteriores. Com a inflação ainda acima da meta do Banco Central, sindicatos devem pressionar por reajustes que cubram integralmente as perdas.
Além disso, questões como valorização do piso salarial, benefícios adicionais e ajustes nas jornadas de trabalho também estarão em pauta nas convenções coletivas.
A influência da reforma trabalhista no dissídio em 2025
A reforma trabalhista de 2017 ainda impacta as negociações do dissídio em 2025. A flexibilização de regras permitiu que acordos coletivos tivessem mais peso, inclusive sobre alguns direitos previstos na CLT.
Essa mudança exige que os trabalhadores estejam atentos aos termos negociados, pois nem sempre os reajustes contemplam todos os direitos anteriores. Por isso, acompanhar o trabalho do sindicato e entender o conteúdo das convenções é fundamental.
Conclusão
O dissídio em 2025 segue sendo uma ferramenta fundamental para proteger o trabalhador e equilibrar as relações de trabalho. Entender como ele é calculado e quais fatores influenciam as negociações ajuda a planejar melhor sua vida financeira e a acompanhar de perto os direitos garantidos por lei ou convenção coletiva.
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Veja as dúvidas frequentes sobre este tema
Dissídio é o reajuste salarial definido após negociação entre sindicatos ou decisão da Justiça do Trabalho. Todo trabalhador com carteira assinada, representado por sindicato, tem direito ao reajuste conforme a data-base da sua categoria.
O cálculo depende do índice de reajuste definido na convenção coletiva da categoria. Exemplo: se o índice for 5% e seu salário é R$ 2.000, o novo valor será R$ 2.100. Sempre consulte a convenção do seu sindicato para aplicar o percentual correto.
Sim, quando o reajuste é aprovado após a data-base, o trabalhador tem direito ao pagamento retroativo referente aos meses em que não recebeu o novo valor.