Vale a pena ter uma franquia financeira?

Vale a pena ter uma franquia financeira?

Uma franquia financeira ou uma franquia de crédito pode ser uma ótima opção de investimento para quem está pensando em empreender. Com uma ampla gama de produtos e serviços financeiros voltados para diversos tipos de pessoas, como: empréstimo consignado, empréstimo pessoal, antecipação do FGTS, cartão consignado, seguro, financiamento imobiliário, financiamento de veículos, entre outros.  

Mas será que investir em uma franquia financeira realmente vale a pena? Continue lendo para descobrir! 

Franquia financeira: vale a pena ter uma? 

A primeira coisa que você precisa saber é que ao investir em uma franquia financeira você irá trabalhar como um correspondente bancário. Isso significa que você irá intermediar a relação entre os bancos e os clientes. Essa característica poderá te proporcionar um maior número de clientes, já que eles poderão ter acesso a crédito mais fácil, por conta do grande número de ofertas que irá encontrara na sua franquia.  

Além disso, ao investir em uma franquia financeira, você contará com a credibilidade e reconhecimento que a marca da franqueadora já possui. Isso fará com que clientes já fidelizados da franqueadora te procurem ativamente por confiarem e conhecerem na marca. O que te poupará muito tempo e investimento, te ajudando a economizar e tornar o seu negócio lucrativo mais rápido.  

Outro ponto positivo sobre o mercado de franquia financeiras é que ele está sempre aquecido. Isso porque as pessoas sempre estão à procura de crédito, o que muda é o motivo para a contratação.  

Assim, é possível concluirmos que vale a pena ter uma franquia financeira.  

Quanto custa abrir uma? 

Não existe um valor estabelecido na hora de investir em uma franquia financeira, isso porque isso depende das vantagens e da infraestrutura que a franqueadora irá oferecer para você.  

No entanto, existem alguns valores padrões. Esse valor envolve a quantia que você precisa ter disponível no momento da assinatura do contrato e costuma é dividido em três partes: 

  • Taxa de franquia: essa taxa está ligada ao uso da marca e ao conhecimento da franqueadora que são repassados para o franqueado; 
  • Reforma e padronização da loja: este valor é um investimento do franqueado, está ligado à padronização necessária do imóvel de acordo com as diretrizes da marca, para se adequar ao padrão da empresa. Os custos são relacionados a mobília, equipamentos eletrônicos, fachada, pintura e etc… 
  • Capital de giro: este é o valor necessário que você precisar ter em caixa para manter a operação da sua loja nos primeiros meses até atingir o ponto de equilíbrio. Ou seja, até que ela se pague mensalmente e comece a gerar lucros. Neste valor está incluso o custo das contas de consumo, aluguel, salários e benefícios dos vendedores, entre outras despesas. 

Além dessas taxas, é possível que a franqueadora também cobre taxas periódicas, como: royalties, taxa de propaganda e uso de sistemas. Mas fique atento, elas devem estar previstas em contrato, e a cobrança fica a critério de cada empresa

Quer conhecer mais sobre o mercado de franquias? Acompanhe o blog de franquias da Empresta e aproveite!  

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